Leitura Bíblica: Jonas 1-4
“O ímpio foge, embora ninguém o persiga, mas os justos são corajosos como o leão” (Pv 28.1).
Fugir nem sempre é negativo. Quando a mulher de Potifar assediou José para que se deitasse com ela, ele fugiu da mulher, mas a Bíblia diz que Deus estava com José (Gn 39). Um anjo do Senhor apareceu a José em sonho e o orientou para fugir para o Egito com o menino Jesus e sua mãe, pois o rei Herodes ameaçava matar a criança (Mt 2.13). Jesus disse para os seus discípulos que quando fossem perseguidos num lugar, deveriam fugir para outro (Mt 10.23). A Bíblia manda fugir da impureza, da idolatria, dos desejos malignos da juventude (1 Co 6.18; 10.14; 2 Tm 2.22), e de muitos outros males.
Hoje devemos fugir de muitas coisas que se acatadas nos prejudicarão: drogas, negócios ilícitos, lucro fácil, violência, influências negativas, sexo ilícito, fumo, dirigir alcoolizado, violência doméstica, e uma infinidade de outras coisas nocivas. A fuga não demonstra apenas covardia em alguns casos, ela também pode ser a expressão exata de coragem, sabedoria, bom senso, prudência, determinação, objetividade, maturidade, devoção, escolha, e cautela. As feras dormem durante o dia e caçam durante a noite. Elas fogem da exposição para agirem com discrição.
Mas existe uma fuga maléfica e destruidora, é a fuga de Deus. Quando nossos primeiros pais pecaram, procuraram fugir de Deus (Gn 3.8-10). Mas fugir de Deus é a maior expressão de ignorância humana. Na verdade, ninguém consegue fugir de Deus, pois tudo, em toda a criação está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hb 4.13). Quando tentamos fugir de Deus, só descemos. O profeta Jonas fugiu da presença do Senhor descendo para a cidade de Jope, descendo para o navio, descendo para o porão, descendo para o fundo do mar, e descendo para o ventre do grande peixe (Jn 1-2). Quando fugimos de Deus, fugimos de nós mesmos, e dos outros. É uma lástima.
Fugir nem sempre é negativo. Quando a mulher de Potifar assediou José para que se deitasse com ela, ele fugiu da mulher, mas a Bíblia diz que Deus estava com José (Gn 39). Um anjo do Senhor apareceu a José em sonho e o orientou para fugir para o Egito com o menino Jesus e sua mãe, pois o rei Herodes ameaçava matar a criança (Mt 2.13). Jesus disse para os seus discípulos que quando fossem perseguidos num lugar, deveriam fugir para outro (Mt 10.23). A Bíblia manda fugir da impureza, da idolatria, dos desejos malignos da juventude (1 Co 6.18; 10.14; 2 Tm 2.22), e de muitos outros males.
Hoje devemos fugir de muitas coisas que se acatadas nos prejudicarão: drogas, negócios ilícitos, lucro fácil, violência, influências negativas, sexo ilícito, fumo, dirigir alcoolizado, violência doméstica, e uma infinidade de outras coisas nocivas. A fuga não demonstra apenas covardia em alguns casos, ela também pode ser a expressão exata de coragem, sabedoria, bom senso, prudência, determinação, objetividade, maturidade, devoção, escolha, e cautela. As feras dormem durante o dia e caçam durante a noite. Elas fogem da exposição para agirem com discrição.
Mas existe uma fuga maléfica e destruidora, é a fuga de Deus. Quando nossos primeiros pais pecaram, procuraram fugir de Deus (Gn 3.8-10). Mas fugir de Deus é a maior expressão de ignorância humana. Na verdade, ninguém consegue fugir de Deus, pois tudo, em toda a criação está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hb 4.13). Quando tentamos fugir de Deus, só descemos. O profeta Jonas fugiu da presença do Senhor descendo para a cidade de Jope, descendo para o navio, descendo para o porão, descendo para o fundo do mar, e descendo para o ventre do grande peixe (Jn 1-2). Quando fugimos de Deus, fugimos de nós mesmos, e dos outros. É uma lástima.
Voltar-se para Deus, é o caminho mais curto para a vida plena.
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