por Leonardo Pereira
“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.” (João 8.44)
O Diabo é o pai da mentira, ou seja: “Quem mente é filho de quem?” – A resposta é obvia. O problema é que tem crente mentindo, dando falsos testemunhos, criando boatos e usando as redes sociais de forma pecaminosa.
Eu canso de entrar em sites “gospel”, que mentem ao informar o número de visitas. Canso também de ver sites que se dizem o melhor, o “mais alguma coisa”, maior de todos e por aí vai. O problema todo é que muitas afirmações feitas por alguns não são verdadeiras, outras ainda são carregadas de orgulho e motivação errada.
Agora parece que a moda é “mentir” nas redes sociais. Ando recebendo propagandas mentirosas, via DM (Mensagens Diretas) no twitter, por exemplo, de blogs cristãos que pedem uma visita no blog ou oferecem alguma porcaria – de maneira enganosa.
E não posso esquecer-me dos famosos vídeos de “Curso de Teologia”, que se utiliza da mentira como meio principal de se promover: utilizam-se, por exemplos, de títulos enganosos como “Reverendo Caio Fabio CHUTA O BALDE do Pastor Silas Malafaia”, enquanto o vídeo, na verdade, não tem nada a ver com o cabeçalho proposto. Eis alguns exemplos: http://www.youtube.com/watch?v=7Bhzi_sxXWo ouhttp://www.youtube.com/watch?v=vca5nNrnZdc
Eu penso: “Como serão os pastores formados por um curso que usa a mentira como principal base de acessos em sua estratégia de marketing”?
A rede está repleta de pastores e líderes que usam os meios de comunicação para fazer ataques pessoais, difamatórios, etc.
Lembro-me de ter visto uma charge no blog Púlpito Cristão, que representa bem este menionado ataque entre pastores, na qual um personagem atira “merda” no outro, mas sabendo que, na verdade, a estão jogeando no ventilador!
Entretanto (graças a Deus), existem bons exemplos nas redes sociais. Mas estes eu deixo para um próximo post: “Redes Sociais e os Filhos de Deus”.
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